quarta-feira, 21 de março de 2012

DV - (Segundo Ato)

Obs: Não recomendado a menores de 18 anos. Cenas de estupro e sexo.



Segundo Ato —

Deve-se temer mais o amor de uma mulher, do que o ódio de um homem.
Os dedos de Edward afundaram-se na cintura de Swan, contendo seu corpo e a obrigando a receber seu membro em ereção. Em um movimento selvagem, ele se enfiou entre as pernas de Swan, levantando uma por cima de seu quadril, e travando ali, para facilitar a penetração forçada.

Ela vertia lágrimas de humilhação — o homem que dizia amá-la estava ferindo seu orgulho e violentando seu corpo.

— Olhe para mim — Edward segurou seu queixo firmemente, o polegar pressionando sua mandíbula, como se para lembrá-la que ela lhe pertencia.

 Seus olhares se encontraram. O que viu fez o estômago de Swan se contorcer de terror, os olhos verdes tão intensos de Edward traziam uma escuridão aterradora — duas orbes desprovidas de humanidade. Ele contemplou Swan com uma expressão imperturbável. Estava apavorada, nunca sentira tanto pavor antes.

Com um gemido rouco Edward rasgou a parte de frente das vestes de Swan, expondo seus seios desnudos, curvando-se para pegar um mamilo entre os dentes, e maltratando-o até que enrijecesse. Movimentou seu quadril com violência, até que seu membro esfolava o interior de Swan, com o ritmo desordenado e sem cuidado.

Ela deixou escapar um grito, então a consciência inundou Edward, fazendo com que parasse no mesmo instante.

— Bella — os olhos vidrados e frios como gelo reassumiram o brilho.

Horrorizado com a cena a sua frente — o corpo de Swan rendido aos seus desejos mais perversos—, ele se retirou dela.  Sem o sustento do corpo de Edward, ela escorregou flácida entre os degraus da escadaria de emergência. Abraçou as pernas com os braços, e deixou que mais lágrimas com o gosto de fel lavassem seu rosto.

— O que eu fiz? — Edward desferiu um golpe seco na parede de tijolos a sua frente, sentiu sua articulação se romper no momento que a parede lhe devolvia o impacto. A dor não parecia ser suficiente para calar as vozes interiores que o acusavam. Ao fitar Swan em estado catatônico as lembranças ultrapassaram o muro de concreto, reverberando por seus ouvidos: Eu te amo, mas isso não significa que seja boa o suficiente...

Não, Bella era uma mulher forte.

Sim, Swan era uma mulher forte e rebelde, e mulheres fortes e rebeldes não tinham medo do sexo. Muito menos as rebeldes, porém o que Edward fez, e a obrigou a aceitar. Era um ato de violência e submissão, o pior que um homem poderia sujeitar a uma mulher — o estupro. E a diferença estava ali, o que o tornara pior que ele...

Uma agonia e dor excruciante perfuraram o peito de Edward. Ele se ajoelhou no piso frio, e passou os braços ao redor de Swan, puxando-a em direção ao seu peito. Isso pareceu arrancá-la de seu estado de inércia. Ela tremeu violentamente. Suas mãos foram agressivas até a frente de seus corpos, rechaçando qualquer mínimo conato com Edward. Ele não cedeu, estreitando os braços ao redor da silhueta magra, os lábios roçando na pele fina do pescoço dela, como uma forma de acalentá-la.

— Me solta! — Swan  se debatia, mas o corpo de Edward parecia absorver sua patética tentativa de luta.

— Você não pode me odiar mais do que eu... Eu sou um monstro! — ela notou que a voz de Edward estava embargada pelo álcool. Estava bêbado novamente. — Eu sou um monstro... — e ali estava o fantasma de Edward, aquela outra metade que crescia gradativamente, tomando e exigindo tudo de si.

Diante dos olhos castanhos que o maravilharam desde a primeira vez. Edward pode ver o quanto era fraco — suscetível aos seus próprios desejos, ele não era diferente daquela pessoa que jurou nunca ser.

Seus joelhos cederam, já não podendo comportar aquela culpa fragmentada. Swan não estava preparada para aquilo. Desamparada, e incapaz de se distanciar, de ignorar a dor do homem que a havia ferido e o pior curado suas feridas mais profundas — sua incapacidade de amar. Ela o envolveu em seus braços, aconchegando o rosto de Edward na curvatura de seu pescoço. Finalmente o estava acolhendo em sua vida.

— Eu te amo, Edward.

Ele a fitou no mesmo instante, e viu toda a defensiva de Swan se dissolver. Naquele momento Edward empurrou a culpa, reprimiu todo o medo, até restar a sensação do seu coração estar sendo preenchido.

 Ela murmurou enquanto as lágrimas afloraram: — Me ensina a ser sua...

Como resposta, ele pegou o rosto dela entre as mãos com extrema gentileza, aproximando-os. Inclinou sua cabeça e roçou seus lábios contra os dela, até que aumentou a intensidade. Suas línguas entrelaçando-se sedutoramente, até que o contato tão íntimo destruir qualquer resistência e pensamentos conflituosos.

— Eu te amo. — sussurrou Edward ao sugar a língua de Swan.

Ela foi dominada pela emoção — uma alegria tão grande que ela pensou que poderia explodir.

— Faça amor comigo... — Edward a pegou no colo sem nada dizer, porém sem desviar os olhos dos de Swan nem por um segundo.

Ele foi até a porta do apartamento de Swan, abriu-a e fechou-a com o pé, levou-a pelo corredor até o quarto. Edward a deitou delicadamente na cama, então cruzou os braços, e tirou sua camisa pela cabeça e o resto de suas roupas. Deitando seu corpo sobre o de Swan, seus lábios traçando um caminho úmido até o vale entre os seios. Ela arqueou as costas, e ele aproveitou para tirar seu vestido. Aquilo era novo, cada atitude de seus corpos eram desconhecidas, pois naquele momento não eram o encontro de dois corpos e sim duas almas fazendo amor.

Ele admirou os contornos dos seios de Swan — os bicos apontando e ficando rígidos sobre o seu olhar. Sua língua contornou o pequeno mamilo, fazendo ondulações de calor viajarem tão fundo que Swan estremeceu. Edward parou preocupado.

— Não pare... — ela balbuciou, enfiando os dedos nos fios acobreados dele.

Edward sorriu continuando a sugar os seios de Swan. Ela deu um grito de prazer quando ele raspou sua barba crescida nos bicos intumescidos, até que ficassem vermelhos e doloridos de prazer. Swan se colava cada vez mais ao corpo de Edward. A mão dele viajou pelas curvas de Swan até alcançar as nádegas macias. Ele ergueu ambos os corpos, fazendo com que ela ficasse com uma perna encaixada em cada lado do seu quadril.

Rapidamente a livrou da última peça que os separava — a calcinha. Seus dedos separaram as dobras úmidas de Swan, abrindo-as e rodeando o pequeno botãozinho de pele inchado, com o polegar. Ela arquejou, e tomou a iniciativa do beijo, tentando abafar os gemidos que se formavam em sua garganta. Edward acrescentou um dedo na entrada estreita, estocando e os girando lentamente, obrigando Swan a rebolar sua intimidade contra seu membro.

— Não... Eu quero você... — Swan conduziu beijos de trás da sombra de Edward, descendo por sua mandíbula até a linha dos músculos dos ombros e peito.

Edward soltou um som animalesco, com sua mão guiou seu pau duro até a gruta molhada de Swan. As bochechas dela queimaram ao ser penetrada, sua carne se abrindo e engolindo o pau de Edward. Ela jogou a cabeça para trás ao sentir cada polegada da extensão dele se acomodando em seu interior. Os dois gemeram com as sensações de calor e agonia, beijando-se com furor. Suas peles coladas pelo suor que escorria por ambos os corpos.

Swan segurava nos ombros de Edward a cada estocada, sentindo-se mais próxima a limiar do prazer. Ele a enlaçou pela pequena cintura, fazendo com que ela rebolasse enquanto a penetrava intensamente. Até que Swan cavalgava no colo de Edward, os quadris de ambos chocando-se. O barulho das carnes colidindo reverberava pelo quarto, misturando-se aos sons guturais e suspiros trêmulos que emitiam quando o calor se tornava intenso.

— Bella, tão linda... Tão gostosa...

— Eu vou... — Edward os deitou, seu peito comprimindo os seios de Swan. Ela cruzou as pernas no corpo dele, abrindo-se mais.

Em um ímpeto ofuscante Edward deu uma rude estocada, fazendo com que Swan gritasse com o prazer inédito. As paredes contraíram e apertaram o pau dele, sentiu seu corpo convulsionar sobre o dela. Deu mais duas estocadas e explodiu em um gozo violento, ao mesmo tempo em que Bella tinha seu orgasmo ao receber os jatos quentes de Edward, as ondas negras de prazer a cegando.

Ela ainda tremia pelo orgasmo quando Edward a puxou e aconchegou em seus braços, acariciando as costas nuas dela e disse:

— Eu te amo muito.

— Eu também, mon amour.

Edward deu uma risada preguiçosa, e logo seus corpos exaustos renderam-se ao sono. E a plenitude e o amor estavam ali.

--x—


A campainha ecoava pelo modesto apartamento de Jasper. De início pensou em ignorar, mas ao quinto toque insistente, suspirou enxaguando o rosto emplastado de espuma de barbear, enrolando uma toalha na cintura para esconder sua nudez.

Irritado pensou que só uma pessoa teria a cara de pau para vir incomodá-lo esse horário francesinha filha da mãe e folgada. Swan! Ainda não a tinha perdoado por incluí-lo naquele freak show mais cedo. Aquele lugar lhe provocava arrepios vindos do fundo da alma.

Foi até o interfone: — Swan, não estou afim de conversa...

— Com nenhuma das Swan? — uma voz divertida e meiga lhe responder.

— Alice? Está tudo bem?

— Sim. — ela parecia tranqüila. — Mas, por favor decida se vai me convidar a entrar... Está um gelo aqui fora.

— Claro, me desculpa. — ele apertou o botão ao lado do interfone, destravando o portão da entrada.

Jasper abriu a porta e foi até a frente do elevador esperar por Alice. Logo as portas de metal se afastaram dando lugar a uma silhueta pequenina.

— Que bela visão — Alice corou ao fitar os gominhos definidos ao longo do abdômen de Jasper.

Ele olhou para baixo e percebeu que ainda vestia apenas uma toalha. Em duas passadas ele cruzou a distância que os separavam, passando o braço ao redor da circunferência dela, a trazendo de encontro ao seu peito.

Ela deu uma risada nervosa, não sabia lidar com aquela aproximação, por isso corou. Em um ímpeto ele estendeu a mão e acariciou com o indicador os lábios róseos. Ela era adorável, pensou.

Ele fitou-a nos olhos e disse: — Está perdida, mocinha? — Alice meneou a cabeça em negativa, baixando o rosto. — ele disse depois de pensar um pouco: — Quer um beijo?

Os olhos se encontraram, Alice mordeu os lábios ao sussurrar um sim.

Com a maior naturalidade ele cruzou os braços nas costas de Alice, erguendo-a do chão. Ela relaxou e enlaçou o pescoço dele. Jasper primeiro encostou os lábios delicadamente sobre os de Alice, lembrando-se de ser gentil. Porém ela trazia o sabor doce, e um teor virginal, que conferiam fogo a um beijo inocente, ele devorou os lábios suculentos. Sua língua afoita encontrou rapidamente com a de Alice. Em uma carícia ousada, Alice chupou a língua de Jasper.

Ele soltou um gemido abafado pelo beijo. Estava tendo uma ereção poderosa.

Jasper segurou as nádegas de Alice, fazendo com que roçasse sua intimidade no membro ereto dele. Ela interrompeu o beijo buscando fôlego.

Ele ainda mantinha as mãos na cintura de Alice, os lábios dela estavam inchados e isso lhe remetia pensamentos luxuriantes. Queria fazê-la mulher naquele instante, mas recava pela instabilidade dela.

— Diga o que está pensando, Alice.

Ela começou a morder o lábio inferior com uma súbita apreensão.

— Que você beija muito bem.

— Eu ainda nem comecei, pequena... — ele deu um sorriso debochado, Alice corou ainda mais. Jasper finalmente compreendeu a visita dela.

— Espera... Você veio aqui para transar comigo?

Alice se sentia desamparada, não sabia ser sensual e nem como seduzir um homem. Simplesmente era uma virgem suicida inexperiente.

— Me desculpa, não devia ter vindo... É que pensei depois do que houve no hospital — as palavras foram morrendo.

Subitamente Alice virou-se indo em direção ao elevador, só pensava encontrar uma boa dose de cianureto de potássio quando chegasse em casa. No entanto, Jasper a impediu novamente, puxando-a para si. Ele a segurou pelo queixo.

— Eu quero fazer, pequena. Você também quer?

— Muito. — confessou ela. Jasper beijou-a de novo, com mais intensidade dessa vez. E no mesmo instante ambos sentiam o calor fluir por seus corpos.

— Melhor entrarmos, o que vou fazer com seu corpo não é nem um pouco aceitável pelas normas do condomínio.

--x—


Joseph estava deitado em sua cela, fitando a parede sem realmente vê-la. Seus pensamentos iam e vinham exclusivamente na bela repórter Isabella Swan. Havia algo naqueles atordoantes e envolventes olhos castanhos que despertou o animal dentro de si, o desejo insano de possuir alguém.

Ele fechou os olhos e projetou a imagem da bela mulher a sua frente, sentindo a textura suave das mãos dela descerem ao longo de seu peito e tórax. Ao ouvir o som de seu zíper sendo aberto seu membro despertou, esticando e ficando rígido. Logo sons guturais preenchiam sua cela, suas mãos indo e vindo por toda a extensão de seu pau.

Em poucos minutos jatos de sêmen sujavam suas mãos, havia encontrado o prazer na visão prazerosa da repórter o masturbando.

Joseph sempre conseguia o que queria. Não se importava o que faria, ou quem precisaria matar... No final ela seria dele.

--x--



N/A:

Parecia que o universo conspirava contra esse capítulo, mas mesmo contra tudo: Perda do acesso no Nyah, minha beta que viajou e está vindo para pertinho de mim aqui em Sampa! Wohooo
Teve um enorme prazer de estar postando esse capítulo, o primeiro exclusivo do blog.
Bom, como deixei explícito nas notas de postagens e das fanfictions. Capítulos inéditos só estarão disponíveis no blog... Desculpem amores, mas não volto a postar no Nyah. Fui muito ignorada lá, eles não deram nenhum suporte para mim recuperar o acesso da minha conta.
Mas sem tristeza porque não vou desistir de DV e de nenhuma das minhas histórias.
Próximo capítulo promete de tudo um pouco, e em especial: a primeira noite amor de Alice e Jasper.
Um beijaço!

PS.: Te Amoooo minha eterna betaaa! Passionee! E obrigada a Miks pelo banner espetacular e a minha coelhinha por sempre me apoiar!

PS².: Obrigada a todos os leitores que não desistiram das minhas histórias e nem de mim. Vocês são o máximo!



7 comentários:

  1. O M G! ~pausa para respirar~
    Que capítulo foi esse moms? Morri aqui! Muito perfeito! Super ansiosa para o próximo capítulo!!
    Amo você coelinha s2 Bjs

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  2. adoreeii o cap...oh muito fofo a bella se rendendo ao amor, ansiosa pra saber o que aconteceu entre jasper e alice...adorei o blog flozinha.

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  3. Ebaa! Estava morreendo de saudades de DV!
    Estou chocada! O que houve com o Edward? Ele conseguiu fazer com que eu morresse de medo para depois fazer eu derreter com sua fragilidade. E a Swan, hein? Finalmente! OMG, os dois juntos são tão lindoos!
    Alice e Jasper são fofos demais! Estou ansiosa pela primeira vez deles.
    Oh God! Eu meio que entendo você, Fernanda. Joseph me deixa com as pernas bambas e me fascina igual ou mais do que o Edward.
    Mas que final é esse, hein? Ele querendo a Swan, essa frase no final... O que essa mente brilhante dele planeja?
    Obrigada pelo capítulo maravilhoso! Estou super ansiosa por mais, tanto de DV quanto de suas outras fanfics.
    Beijoos

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  4. Paixãoooooooooooooooooo minha!! \o/
    Ai, que saudade de DV. *olhinhos brilhando*
    Deixa só eu voltar a respirar...já comento!!
    ...
    ...
    ...
    ...
    Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah...não sabe o quanto quero gritar!!
    OMG...eu estou quase parindo Reneesme de nervosa e empolgada aqui.
    Primeiro fiquei em choque!!! *E já planejando formas dolorosas de maltratar minha autora linda*....
    Como assim?? Edward descontrolado estuprando Bella?? Quer matar a “team beward” aqui, Paixão?? Tá doida?? Isso é extremamente perigoso...sou fraca para emoções fortes. Kkkkkkkkkkkkkkk. Ok, parei. *surto encerrado*
    E PQP...eu quase surtei aqui com essa loucura. Sim, foi uma loucura de emoções a flor da pele. Primeiro o descontrole dele, o estupro e o desespero dela...em ter medo, em ser violentada pelo homem que ama, quando finalmente se permitiu amar. *porra*
    E depois ele completamente louco de remorso, vendo que estava sendo um monstro com a mulher que ama. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah fodástico. Não o ato em sim *não sou louca, só às vezes...u.u*...mas, a consequência dele. A fragilidade dos dois, a entrega, a aceitação do amor entre eles. BOM DEMAIS.
    Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah.....Jasper e Alice!! Adooooooooooro quando ele a chama de “pequena”. É tão fofo. Mas, porra ele é quente...sexy....mesmo sendo delicado com ela.
    E ele promeeeeete depois disso, heim: “Melhor entrarmos, o que vou fazer com seu corpo não é nem um pouco aceitável pelas normas do condomínio.” PQP....*ovulando*
    Eu já quase em êxtase aqui pelo capítulo fodástico. E você ainda me vem com Joseph maníaco/assassino/assustador desejando a Swan? Se masturbando e já planejando tê-la!!??? OMG...haja coração para aguentar DV, viu????
    Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah MUITO BOM, FODÁSTICO, CADA VEZ MELHOR....Paixão!! Parabéeeeeeeeeeeeeeens, sua linda!!!
    Eu te amoooooo, minha Paixão.
    Sua eterna Beta...S2 *toda boba*

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  5. Ai você não sabe como eu estava desesperada por essa fanfic!!!
    Procurei no nyah querendo saber se você postaria mais algum capítulo e nada..
    até que apareceu um e-mail divino, kk Avisando que você postaria aqui no blog..
    Vim correndo e fiquei meio triste quando achei só os dois primeiros capítulo... chorei.. kkkk
    Mas voltando..
    Amei o capítulo, medo do Edward.. mas ainda assim ele me seduz, kkk
    Ai, e o Joseph... que sedução... kkk Mesmo sendo um bad guy e pegava!!!
    Os capítulos sempre são ótimos e esse continua sendo MARAVILHOSO!!!
    PS:Com que frequência você vai postar?
    PS²:E tem como avisar quando postar... sabe no nyah tem aquele bagulho de atualização e talz...
    PS³:Concordo muito com a Cris Souza sobre o Jasper quente, kk
    BeijosRoberts

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  6. Oi flor amei mas to querendo saber quando vc vai posta mais rsrsrs to super anciosa pra ver oq vai acontecer agora bjos Ana

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  7. Olá, sou uma leitora nova. É extremamente difícil achar romancrs policiais e eu fico muito eufórica quando consigo achar um como esse aqui. Então gostaria de saber se e quando você vai postar um novo capítulo. Espero que sim e que isso aconteça logo! Até mais.

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